A presente ficha tem em vista a
consolidação de como gerir o tempo que começa do capítulo 7 da ficha páginas
134 que diz o seguinte: Para efeitos de sistemas de correcção que penalizam a escolha
do sistema de cotação, verifica-se um certo número de pontos por cada resposta
errada. As respostas ao acaso são contudo, raras. Com efeito a maior parte das
vezes o nosso nivel de conhecimentos da matéria ultrapassa 0% e é possivel,
então responder a um grande número de perguntas mesmo se não se esta seguro da
resposta certa.
1. As
várias dificuldades durante o 10 ano do ensino superior dizem
respeito á gestão do tempo, onde existem revisões de matéria, em planificar a
longo prazo o conjunto dos trabalhos a realizar para diferentes disciplinas.
A
caracteristica comum é precisamente a organização do trabalho onde estes dois
factos ilustram a importância no trabalho.
Porque elaborar
Planos de Trabalho
Organizar o tempo tem
vantagens. Muitas vezes os estudandes trabalham sem planificação, perdendo
tempo, quando saem ao local de trabalho tem feito perguntas como: o que vão
fazer, hesitam, escolhem, por fim uma matéria para rever.
Dizer que para além
disso não é para ver estudantes perdendo tempo em actividades pouco rentáveis.
Para estabelecer um
plano temos que avaliá-lo no fim-de-semana, e assim é interessante registar
durante a semana as suas ocupações e as respectivas durações de utilização do
tempo. Quando não existe um plano preciso pode-se sempre afirmar que “a semana
foi carregada que” de qualquer maneira não teria podido fazer outra coisa, em
fim, dizer que o planeamento permite repartir inteligentement as suas
actividades.
O Plano a Longo
Prazo
A primeira operação
consiste em precisar, para cada disciplina os trabalhos indispensáveis a
realizar. Para cada matéria devemos conhecer o tipo de trabalhos que lhe
pedirão para efectuar no fim do ano. As tarefas exactas que deverá realizar
durante o ano.
Para fazer um plano ao
longo prazo deverá ter diferentes trabalhos para todas as disciplinas. E para
ter um controlo, precisa do tempo e efectua-se no entanto com a ajuda de um
plano mais preciso o plano semanal.
O Plano a Curto
Prazo
O
facto importante é gerir bem a semana, permitir-lhe-á cumprir todas as tarefas
necessárias ao estudo. Eis a razão pela qual é por vezes útil estabelecer um
plano semanal.
Características de
um Plano
As
características são:
Heterogenéneo
– onde as suas previsões devem cobrir todos os dominios.
Equilibrado
– um bom dominio deve reinar entre estes dominios.
Pessoal
– há determinação de um horário em função das suas aulas, das suas deslocações,
preferências, actividades.
Maleável-
há acontecimentos imprevistos.
Realista-
há previsão de um plano que tenha uma hipotése de ser respeitado.
Controlável-
algo que imponha a sí próprio de pequenos objectivos concretos.
Como elaborar um
plano a curto prazo
A
organizar o seu tempo em períodos de 40 á 50 minutos, veja uma pequena pausa. A
dificuldade de concentração e fadiga aumentam após períodos longos.
Após
quatro ou cinco períodos longos façam uma pausa maior. Fazer um plano tendo em
conta o rendimento pessoal.
A
manhã – deve ser um momento preveligiado
O
inicio da tarde – pode ser o momento ideal para as classificações
O
fim da tarde – para beneficiar de um número de sonos suficientes.
Exemplo de um
quadro de plano semanal
Marcação
do horário escolar, os trabalhos práticos e revisão a vermelho.
Fixação
aproximadamente, as horas das refeições e de deslocaçes amarelo
No
fim-de-semana, avalie globalmente se respeitou o plano ou não.
Saber
a prender, visa contribuir para colmatar essa lacuna.
Qual a origem
destas técnicas
Fazer um esquema de um
texto pode ser surpreendentemente, está limitado a descrição de uma célula, a
descrição de objectivo, conceitos.
Conteúdo de um texto
pode ser representado de uma maneira diferente, simplificada e estruturada.
Possibilidade que
puderá ser muito útil no estudo de uma maneira.
Precisará de um leque
de possibilidade que poderá adaptar aos seus hábitos particulares de trabalho,
a utilização de uma técnica é dificil.
Só aprendemos
verdadeiramente quando tratamos activamente a matéria, registar de forma
estável parte da matéria. Esta actividade mental conduzirá a uma representação
original e pessoal.
Estas representações
especiais possuem igualmente, outras vantagens em relação ao texto.
Ela aparece de forma
clara e pode ser apreendida globalmente. Vários estudos demonstram que uma
imagem e um esquema são bem mais retidos do que um texto.
Permitirão, por fim,
ter sempre presente no espirito a estrutura geral.
Deverá passar pelas
mesmas etapas.
·
Escolher uma parte dos
textos de apoio ou apontamentos
·
Seleccionar os
conceitos chaves
·
Escrever os conceitos
chaves
·
Ligar os diferentes
conceitos entre si num esquema
·
Reorganizar o esquema
·
Comparar o resultado
com o texto de partida
Em
seguida organizar hierarquicamente os nós.
A
medida que avança na construção do esquema
No
fim do processo, recomeça o esquema sobretudo para melhorar a sua lógica de
apresentação.
A
que tipo de texto aplicar estas técnicas? Esta técnica é particularmente
apropriada no seguinte caso:
-
Elaboração de plano geral de matéria
-
Parte da matéria em que os conceitos estão frequentemente ligados uns aos
outros.
Memorização
Memoriza-se
a ideia de conjunto ou ainda que organizam informações.
A
segunda leitura é mais analitica. O estudante acrescenta os conceitos obtidos
após a primeira leitura.
Por
fim na terceira leitura todos os pormenores são colocados a volta do resumo
gráfico.
Exemplo
de um epitélio glandular
O
epitélio glandular é um conjunto de células epitelial diferente. Elas têm uma
função essencial, a secreção. No decurso do processo eles captam moléculas de
sangue e transformam elementos complexos que serão explusos da célula.
Caracteristicas
das células glandulares
Apresentam-se
por formas diferentes:
-
Cubicas, pirâmedes e poliédricas
-
O local de despejo do seu produto de secreção
-
O modo de excreção do seu produto de secreçào
-
A estrutura e a natureza do seu produto de secreção
A Técnica
O
gráfico final composto por etiquetas, conceitos chaves e por setas representam
as relações entre conceitos.
Compreende
três etapas:
1. Seleccionar
as etiquetas: Isolar as palavras-chave do comentário do texto
2. Identificar
as relações entre conceitos: relação estatistica (definição, descrição). Ex:
semelhanças. Relação dinâmica (causa, sequência cronológica) ex: interacção
3. Construir
um esquema organizado: qualquer etiqueta só aparece uma vez no esquema. Deve
ser visivel uma direcção da esquerda a direita, do alto para baixo.
Coordenação – regulamento das
acções mútuas, politica e militar – tratado de assistência mútua.
Económico – tarifas aduaneiras
Juridico – a
extradição
Rganismos permanentes; convenções
internacionais, respeito de principios e organismos que editam normas.
A ficha.
A técnica
Visa transformar um texto de ficha
hierarquicamente organizada. A tarefa é extrair paragráfos ou capitulos que
constituem um todo. O texto é lido uma vez rapidamente. O sujeito principal é
isolado e o mesmo aparece ao cimo da ficha.
O
texto é lido e cada conceito é colocado na ficha.
B
|
A
|
Alguns
exemplos:
1- A
é um exemplo de B:
B
|
A
|
2- A
é uma característica de B:
3- A
é idêntico a B: A=B
4- Não
semelhante
5- Maior
>, menor <.
6- Acontece
antes de B: A→B
Como
para as outras técnicas, é provável que a primeira tentativa não resulte e que
se tenha de reorganizar a ficha.
Exemplos:
Exemplo
1. Texto
O
pensamento nacional surge no século VI em mileto. Os pensadores Tales
Anaximandro e Anaximinos é que fazem a demonstração da seguinte forma:
Método
≠ cultura arcaica
Escrito
≠ oral
Explicativo
≠ narrativo
Exemplo
2: Papel de membrana celular
Membrana
celular => manutenção de uma composição de meio intracelular.
Com
estas técnicas existem possibilidades de representações gráficas que permitem
verificar a compreensão.
A
sua utilização é pontual e não se trata de transformar todos os paragráfos em
fichas, redes ou resumos gráficos.
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