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domingo, 25 de agosto de 2013

Plano de Trabalho (MEIC)


A presente ficha tem em vista a consolidação de como gerir o tempo que começa do capítulo 7 da ficha páginas 134 que diz o seguinte: Para efeitos de sistemas de correcção que penalizam a escolha do sistema de cotação, verifica-se um certo número de pontos por cada resposta errada. As respostas ao acaso são contudo, raras. Com efeito a maior parte das vezes o nosso nivel de conhecimentos da matéria ultrapassa 0% e é possivel, então responder a um grande número de perguntas mesmo se não se esta seguro da resposta certa.
1.      As várias dificuldades durante o 10 ano do ensino superior dizem respeito á gestão do tempo, onde existem revisões de matéria, em planificar a longo prazo o conjunto dos trabalhos a realizar para diferentes disciplinas.
A caracteristica comum é precisamente a organização do trabalho onde estes dois factos ilustram a importância no trabalho.

Porque elaborar Planos de Trabalho

Organizar o tempo tem vantagens. Muitas vezes os estudandes trabalham sem planificação, perdendo tempo, quando saem ao local de trabalho tem feito perguntas como: o que vão fazer, hesitam, escolhem, por fim uma matéria para rever.
Dizer que para além disso não é para ver estudantes perdendo tempo em actividades pouco rentáveis.
Para estabelecer um plano temos que avaliá-lo no fim-de-semana, e assim é interessante registar durante a semana as suas ocupações e as respectivas durações de utilização do tempo. Quando não existe um plano preciso pode-se sempre afirmar que “a semana foi carregada que” de qualquer maneira não teria podido fazer outra coisa, em fim, dizer que o planeamento permite repartir inteligentement as suas actividades.

O Plano a Longo Prazo

A primeira operação consiste em precisar, para cada disciplina os trabalhos indispensáveis a realizar. Para cada matéria devemos conhecer o tipo de trabalhos que lhe pedirão para efectuar no fim do ano. As tarefas exactas que deverá realizar durante o ano.
Para fazer um plano ao longo prazo deverá ter diferentes trabalhos para todas as disciplinas. E para ter um controlo, precisa do tempo e efectua-se no entanto com a ajuda de um plano mais preciso o plano semanal.

O Plano a Curto Prazo

O facto importante é gerir bem a semana, permitir-lhe-á cumprir todas as tarefas necessárias ao estudo. Eis a razão pela qual é por vezes útil estabelecer um plano semanal.

Características de um Plano

As características são:
Heterogenéneo – onde as suas previsões devem cobrir todos os dominios.
Equilibrado – um bom dominio deve reinar entre estes dominios.
Pessoal – há determinação de um horário em função das suas aulas, das suas deslocações, preferências, actividades.
Maleável- há acontecimentos imprevistos.
Realista- há previsão de um plano que tenha uma hipotése de ser respeitado.
Controlável- algo que imponha a sí próprio de pequenos objectivos concretos.

Como elaborar um plano a curto prazo

A organizar o seu tempo em períodos de 40 á 50 minutos, veja uma pequena pausa. A dificuldade de concentração e fadiga aumentam após períodos longos.
Após quatro ou cinco períodos longos façam uma pausa maior. Fazer um plano tendo em conta o rendimento pessoal.
A manhã – deve ser um momento preveligiado
O inicio da tarde – pode ser o momento ideal para as classificações
O fim da tarde – para beneficiar de um número de sonos suficientes.

Exemplo de um quadro de plano semanal

Marcação do horário escolar, os trabalhos práticos e revisão a vermelho.
Fixação aproximadamente, as horas das refeições e de deslocaçes amarelo
No fim-de-semana, avalie globalmente se respeitou o plano ou não.
Saber a prender, visa contribuir para colmatar essa lacuna.

Qual a origem destas técnicas

Fazer um esquema de um texto pode ser surpreendentemente, está limitado a descrição de uma célula, a descrição de objectivo, conceitos.
Conteúdo de um texto pode ser representado de uma maneira diferente, simplificada e estruturada.
Possibilidade que puderá ser muito útil no estudo de uma maneira.
Precisará de um leque de possibilidade que poderá adaptar aos seus hábitos particulares de trabalho, a utilização de uma técnica é dificil.
Só aprendemos verdadeiramente quando tratamos activamente a matéria, registar de forma estável parte da matéria. Esta actividade mental conduzirá a uma representação original e pessoal.
Estas representações especiais possuem igualmente, outras vantagens em relação ao texto.
Ela aparece de forma clara e pode ser apreendida globalmente. Vários estudos demonstram que uma imagem e um esquema são bem mais retidos do que um texto.
Permitirão, por fim, ter sempre presente no espirito a estrutura geral.
Deverá passar pelas mesmas etapas.
·         Escolher uma parte dos textos de apoio ou apontamentos
·         Seleccionar os conceitos chaves
·         Escrever os conceitos chaves
·         Ligar os diferentes conceitos entre si num esquema
·         Reorganizar o esquema
·         Comparar o resultado com o texto de partida
Em seguida organizar hierarquicamente os nós.
A medida que avança na construção do esquema
No fim do processo, recomeça o esquema sobretudo para melhorar a sua lógica de apresentação.
A que tipo de texto aplicar estas técnicas? Esta técnica é particularmente apropriada no seguinte caso:
- Elaboração de plano geral de matéria
- Parte da matéria em que os conceitos estão frequentemente ligados uns aos outros.
Memorização                                                                                          
Memoriza-se a ideia de conjunto ou ainda que organizam informações.
A segunda leitura é mais analitica. O estudante acrescenta os conceitos obtidos após a primeira leitura.
Por fim na terceira leitura todos os pormenores são colocados a volta do resumo gráfico.
Exemplo de um epitélio glandular
O epitélio glandular é um conjunto de células epitelial diferente. Elas têm uma função essencial, a secreção. No decurso do processo eles captam moléculas de sangue e transformam elementos complexos que serão explusos da célula.
Caracteristicas das células glandulares
Apresentam-se por formas diferentes:
- Cubicas, pirâmedes e poliédricas
- O local de despejo do seu produto de secreção
- O modo de excreção do seu produto de secreçào
- A estrutura e a natureza do seu produto de secreção

A Técnica

O gráfico final composto por etiquetas, conceitos chaves e por setas representam as relações entre conceitos.
Compreende três etapas:
1.      Seleccionar as etiquetas: Isolar as palavras-chave do comentário do texto
2.      Identificar as relações entre conceitos: relação estatistica (definição, descrição). Ex: semelhanças. Relação dinâmica (causa, sequência cronológica) ex: interacção
3.      Construir um esquema organizado: qualquer etiqueta só aparece uma vez no esquema. Deve ser visivel uma direcção da esquerda a direita, do alto para baixo.
Coordenação – regulamento das acções mútuas, politica e militar – tratado de assistência mútua.
Económico – tarifas aduaneiras

Juridico – a extradição

Rganismos permanentes; convenções internacionais, respeito de principios e organismos que editam normas.

A ficha.

A técnica
Visa transformar um texto de ficha hierarquicamente organizada. A tarefa é extrair paragráfos ou capitulos que constituem um todo. O texto é lido uma vez rapidamente. O sujeito principal é isolado e o mesmo aparece ao cimo da ficha.
O texto é lido e cada conceito é colocado na ficha.
B
A
Alguns exemplos:
1-      A é um exemplo de B:

B
A
2-      A é uma característica de B:    

3-      A é idêntico a B: A=B

4-      Não semelhante

5-      Maior >, menor <.

6-      Acontece antes de B: A→B

Como para as outras técnicas, é provável que a primeira tentativa não resulte e que se tenha de reorganizar a ficha.
Exemplos:
Exemplo 1. Texto
O pensamento nacional surge no século VI em mileto. Os pensadores Tales Anaximandro e Anaximinos é que fazem a demonstração da seguinte forma:
Método ≠ cultura arcaica
Escrito ≠ oral
Explicativo ≠ narrativo
Exemplo 2: Papel de membrana celular
Membrana celular => manutenção de uma composição de meio intracelular.
Com estas técnicas existem possibilidades de representações gráficas que permitem verificar a compreensão.
A sua utilização é pontual e não se trata de transformar todos os paragráfos em fichas, redes ou resumos gráficos.

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